SURINAME: sócios do PROME de corvinas analisaram o progresso do projeto

SURINAME: sócios do PROME de corvinas analisaram o progresso do projeto

O PROME tem uma qualificação A em FisheryProgress, devido aos importantes avanços na área de recopilação de dados pesqueiros.

Em 12 de setembro, os sócios do Programa de Melhoramento Pesqueiro (PROME) de corvinas de Surianame (Cynoscion virescens e C. acoupa) organizaram uma reunião em Paramaribo, capital e principal porto pesqueiro do país.

A reunião, que desenvolveu em um formato híbrido (presencial e online), assistiram representantes de Marisa Fisheries, Omicron Seafood, Caribbean Seafoods, Deep Sea Atlantic, Sea Delight e CeDePesca.

O propósito da reunião foi atualizar todos os membros do PROME sobre o progresso que houve nos últimos meses e sobre o planejamento para os próximos, à medida que o PROME avança até o quarto ano.

O PROME tem uma qualificação A em FisheryProgress, devido aos importantes avanços na área de recopilação de dados pesqueiros. 

Nesse sentido, os sistemas de recopilação de dados no porto para a pesca industrial (arrasto) e artesanal (rede de deriva) melhorou consideravelmente e agora inclui entrada de dados móveis, sistema de controle de qualidade dos dados e armazenamento seguro em uma base de dados na web.

Já foram concluídos até 14 meses de recopilação contínua de dados biológicos, o que deverá permitir em breve o início de uma melhor avaliação das principais populações de espécies-alvo.

Além disso, em maio de 2023, o programa de observação a bordo da frota industrial foi reativado e há relatórios mensais sobre o mesmo.

“No geral, os parceiros do PROME estão satisfeitos com o progresso alcançado e apreciam estar atualizados sobre as diversas atividades que estão em andamento”, destacou Tomas Willems, diretor do CeDePesca-Suriname.

“É importante destacar que todas as melhorias são realizadas em estreita colaboração com o governo do Suriname, em particular o Departamento de Pesca. Isto garante a sustentabilidade das mudanças e torna as atividades menos dispendiosas, por exemplo, envolvendo funcionários do governo nas atividades de recolha de dados”, concluiu.