Na ocasião, foram dados detalhes da normativa que entrará em vigor a partir de janeiro de 2024.
Em representação do CeDePesca, Rochelle Cruz participou como membro da mesa de oradores juntamente com representantes de
outras organizações, federações de pescadores, universidades e legisladores.
A audiência contou com a participação de pescadores de várias localidades do Rio Grande do Norte e no início da mesma foram detalhados os regulamentos que entrarão em vigor a partir de janeiro de 2024 sobre a modalidade de mergulho para captura da
lagosta.
Rochelle Cruz, diretora do CeDePesca no Brasil, destacou a importância de avançar na regulamentação dessa pescaria, citando o que está acontecendo em outros países e a necessidade urgente de estabelecer uma cota de exportação e de captura, uma vez que as avaliações de estoque realizadas pelo CeDePesca para o respectivo PROME mostram que o recurso está sobreexplotado.
A este respeito, a coordenadora da Coordenação- Geral de Gestão Participativa Costeiro- Marinha do Ministério da Pesca, Ormezita
Barbosa, explicou que estão a trabalhar na revisão do plano de gestão da lagosta e que está em estudo a implementação de um
sistema de cotas.